Erros comuns no planejamento orçamentário no agronegócio e como evitá-los

No agronegócio, onde os ciclos produtivos são longos e as variáveis externas podem mudar rapidamente, o planejamento orçamentário é mais do que uma simples previsão de receitas e despesas. Usado de forma estratégica, ele contribui para garantir que o produtor rural esteja preparado para enfrentar os desafios financeiros ao longo do ano, otimizar seus recursos e maximizar sua rentabilidade. Além disso, um planejamento orçamentário bem estruturado permite ao produtor rural prever a necessidade de investimentos, gerenciar o fluxo de caixa de forma eficiente e manter a sustentabilidade de suas operações, mesmo diante de crises e oscilações de mercado. Neste outro conteúdo você pode entender mais sobre o papel do planejamento orçamentário no agronegócio.

Entretanto, apesar de sua importância, muitos são os erros cometidos durante a elaboração e execução do orçamento, o que pode comprometer a eficiência financeira e o alcance de suas metas. 

A seguir, abordaremos os erros mais comuns no planejamento orçamentário no agronegócio e apresentaremos dicas práticas para evitá-los, garantindo uma gestão financeira mais assertiva e sustentável.

1. Falta de análise detalhada de custos

Um dos erros mais recorrentes no planejamento orçamentário é subestimar ou superestimar os custos. Muitos produtores deixam de considerar despesas essenciais ou utilizam dados desatualizados para projetar seus custos. Isso pode resultar em um orçamento que não reflete a realidade operacional.

Como evitar: Realize uma análise minuciosa de todos os custos envolvidos na produção, desde insumos, mão de obra, até os custos operacionais. Use dados recentes e faça revisões periódicas para garantir que o orçamento esteja alinhado com a realidade.

2. Não considerar adequadamente a sazonalidade do fluxo de caixa

No agronegócio, a sazonalidade é um fator chave, pois as receitas e despesas não ocorrem de maneira linear ao longo do ano. Muitos produtores não avaliam cautelosamente essas variações sazonais, o que pode gerar problemas de fluxo de caixa em determinados períodos.

Como evitar: Tenha especial atenção e conservadorismo quanto a questão da sazonalidade, prevendo os períodos de maior receita e aqueles de maiores despesas. Isso permitirá planejar antecipadamente as necessidades de capital de giro e evitará surpresas no caixa.

3. Planejar com base em estimativas otimistas

O otimismo exagerado é um erro que pode levar à frustração e à falta de recursos. Planejar com base em cenários muito otimistas pode resultar em uma expectativa irrealista de receitas ou subestimação de despesas, comprometendo o orçamento.

Como evitar: Trabalhe com diferentes cenários no planejamento orçamentário, sendo conservador nas estimativas de receitas e realista nas previsões de custos. Cenários pessimistas ajudam a preparar o negócio para períodos de baixa e a garantir uma gestão financeira mais robusta.

4. Falta de monitoramento e ajustes frequentes

Elaborar um planejamento orçamentário e não o revisar periodicamente é um erro grave. O mercado do agronegócio é dinâmico e fatores como preço dos insumos, produtividade e demanda do mercado podem mudar rapidamente. Não ajustar o planejamento de acordo com essas variáveis pode levar a decisões inadequadas.

Como evitar: Monitore regularmente o orçamento. Realize reuniões de revisão orçamentária para acompanhar o desempenho financeiro e corrigir possíveis desvios antes que eles causem maiores impactos.

5. Não envolver a equipe no processo

Mesmo no caso de orçamentos elaborados de forma centralizada dado o contexto do produtor, é importante em determinado momento passar a envolver a equipe no processo. Não realizar esta interação pode resultar em um planejamento desconectado da realidade operacional e menor comprometimento na execução do orçamento.

Como evitar: Envolva sua equipe no processo de planejamento orçamentário. Cada área tem uma visão específica das necessidades e desafios do negócio, o engajamento coletivo garante que o planejamento seja mais realista e exequível.

6. Subestimar o impacto dos fatores externos

Uma das certezas que temos é que eventualidades podem acontecer e fatores externos interferem diretamente no negócio como por exemplo questões ligadas a volatilidade do mercado (taxa câmbio e preço) e questões climáticas (quebra de produção). Alguns produtores podem subestimar estes aspectos no momento de planejar o orçamento.

Como evitar: Uma das alternativas é trabalhar com diferentes tipos de cenários para o orçamento: pessimista, realista e otimista. Esses cenários abrangem premissas diferentes e variáveis externas possíveis que podem afetar ao negócio:  taxa de câmbio, redução de produção em decorrência de questões climáticas, queda ou aumento de preço considerando a volatilidade do mercado. Estando os três cenários desenhados a empresa consegue um apoio para melhor direcionar as ações e mitigar os riscos.

Você ainda atua sem um planejamento orçamentário ou ou necessita de auxílio para corrigir algum ponto citado?

Evitar esses erros comuns no planejamento orçamentário é essencial para garantir a sustentabilidade e o crescimento do seu negócio. Um planejamento bem estruturado, que considera todos os fatores relevantes e é ajustado com frequência, pode fazer a diferença entre o sucesso e o fracasso.

Contar com especialistas que entendem dos aspectos financeiros e das particularidades do agronegócio contribui para a realização de um planejamento orçamentário sólido e eficaz.

A Assessoria Administrativo-Financeira da CCAB fornece o suporte necessário para otimizar sua gestão financeira, garantindo que você tenha um planejamento orçamentário bem estruturado para tomadas de decisões estratégicas baseadas em dados e realidade operacional. Fale com a gente e conte com nossa assessoria agro!

Como fazer um planejamento estratégico efetivo no agronegócio

O planejamento estratégico é o processo direcionador de uma empresa para o longo prazo. Esse processo abrange a realização de uma análise profunda acerca da situação atual, a definição de uma visão de futuro, a formulação de objetivos específicos e a criação de planos de ação para alcançá-los.

No Agronegócio, o planejamento estratégico ganha ainda mais importância devido à grande influência de fatores externos que podem impactar diretamente o negócio. Além disso, os riscos envolvidos nesse setor são elevados, exigindo uma abordagem estruturada e antecipada para mitigar incertezas e maximizar oportunidades. Assim, a adoção de um planejamento estratégico eficaz torna-se crucial para garantir a sustentabilidade e o crescimento das empresas do agronegócio, mesmo em cenários de alta volatilidade.

Mas afinal, como estruturar um planejamento estratégico efetivo?

Para garantir que o planejamento estratégico seja efetivo e traga os resultados esperados é essencial seguir um processo estruturado. 

1 – A primeira etapa consiste em elaborar um diagnóstico do cenário atual, uma das ferramentas utilizadas para isso é a Matriz SWOT (FOFA).

Em primeira análise avaliam-se questões internas à empresa que são:

– Seus pontos fortes, suas FORÇAS, como por exemplo possuir uma unidade produtiva de vários anos com longo histórico de altas médias produtivas;

– Suas FRAQUEZAS, como por exemplo situação financeira de menor liquidez que nem sempre permite a efetivação das compras dos insumos no momento ideal.

Na sequência são avaliadas questões externas à empresa que são:

– As OPORTUNIDADES que ela pode aproveitar perante o mercado, como por exemplo o uso de novas tecnologias na atividade;

– As AMEAÇAS que são fatores externos que podem impactar negativamente no negócio, exemplificando as recentes mudanças climáticas e seus impactos no ciclo de chuvas.

Esta etapa permitirá ao produtor avaliar seu negócio de forma muito ampla e ter a compreensão acerca do grande impacto que fatores externos têm sobre seu negócio.

2 – Em uma segunda etapa devem ser definidos os princípios que nortearão a empresa:

Agora fica a pergunta, por que fazer isso em sua fazenda? Um dos principais resultados desta etapa está ligado a seus colaboradores que tomam conhecimento claro acerca dos objetivos e valores da empresa, tornando-os mais engajados ao negócio e permitindo que todos os departamentos trabalhem em prol de um objetivo comum.

3 – A próxima etapa envolve a elaboração de um plano de ação que consiste em estabelecer os objetivos e metas de forma a garantir que estes respeitem os cinco critérios denominados “SMART”, ou seja, estes devem ser específicos, mensuráveis, alcançáveis, realistas e temporais.

Exemplo de metas que obedecem a estes critérios:

Objetivo: Consolidar e melhorar a geração de caixa do negócio

Responsáveis:

Em síntese, é essencial que o plano de ação demonstre claramente qual é o ponto final desejado, o passo a passo e responsáveis por sua execução e também deve estar alinhado a capacidade financeira da empresa.

4 – Como última etapa deve ser realizado o monitoramento do plano, acompanhando e mensurando seus resultados.

Embora esta seja a última etapa, esta é essencial para a continuidade do processo uma vez que a empresa está situada em um ambiente dinâmico e por isso, o planejamento estratégico deve ser adaptável às mudanças internas e externas, garantindo a sustentabilidade no longo prazo.

A implementação de um processo de auditorias interno pode ser a chave para que as medições de resultados avaliem a real entrega de valor de cada objetivo estratégico. 

O planejamento estratégico integrado com o planejamento financeiro

Um dos pilares de um planejamento estratégico bem-sucedido é a sua conexão com o planejamento financeiro e no agronegócio isso não é diferente. Um planejamento financeiro bem estruturado deve estar em total sintonia com objetivos e metas traçados no planejamento estratégico.

Confira abaixo algumas das maneiras para que essa integração possa ocorrer:

Tenha o apoio para o desenvolvimento de um planejamento estratégico efetivo

Um planejamento estratégico bem elaborado, quando integrado ao planejamento financeiro, é uma ferramenta poderosa para garantir o sucesso no seu negócio.

Conte com o apoio de profissionais qualificados multidisciplinares e com experiência de atuação no agronegócio e tenha ainda mais assertividade no desenvolvimento e gestão de seu planejamento, tendo clareza nas ações necessárias para uma melhor gestão financeira e sustentabilidade de suas operações.

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A gestão financeira como pilar da continuidade no agronegócio

No agronegócio, especialmente devido às suas características e dependência de fatores externos, como condições climáticas, flutuações de mercado e políticas governamentais, a gestão financeira se destaca como um dos pilares fundamentais para garantir a continuidade e o sucesso do negócio de forma sustentável e a longo prazo. 

Nesse contexto, a gestão financeira, integrada a uma estratégia de gestão da continuidade, não só mantém as operações diárias em equilíbrio, mas também assegura que a empresa esteja preparada para enfrentar desafios futuros, se mantendo competitiva e resiliente diante das adversidades.

O que é gestão da continuidade?

Antes de continuarmos, é importante ter uma visão geral e clara do que é a gestão da continuidade, para que só assim se torne claro como a gestão financeira está diretamente ligada ao tema.

A gestão da continuidade refere-se à capacidade de uma empresa de manter suas operações essenciais funcionando, mesmo diante de interrupções ou crises. No agronegócio, essa continuidade pode ser desafiada por uma variedade de fatores e como exemplo temos: secas prolongadas, aumento nos custos de insumos, ou mudanças nas políticas comerciais que afetam a exportação e importação de produtos.

A continuidade, portanto, não se trata apenas de sobrevivência, mas também de adaptação e inovação para prosperar em um ambiente em constante mudança. 

Desta forma, podemos dizer que empresas que investem na gestão da continuidade desenvolvem estratégias para identificar e mitigar riscos e recuperar-se rapidamente de crises.

E como a gestão financeira impacta na continuidade do negócio?

Para que as empresas possam executar as estratégias de continuidade de forma efetiva, a gestão financeira se apresenta como uma grande aliada, permitindo que as empresas estejam preparadas financeiramente para enfrentar os momentos de incertezas e aproveitar as oportunidades de crescimento.

Abaixo, confira alguns dos principais aspectos da gestão financeira que impactam diretamente na continuidade do negócio:

1. Planejamento financeiro e orçamentário: essencial para prever cenários adversos e a estabelecer reservas financeiras para enfrentar crises, permitindo que a empresa mantenha o controle sobre suas finanças, mesmo quando as receitas são impactadas por fatores externos.

2. Gestão de fluxo de caixa: contribui diretamente para que a empresa tenha liquidez suficiente para cobrir despesas operacionais, mesmo em períodos de baixa receita.

3. Controle de custos: a gestão financeira permite identificar áreas onde é possível reduzir custos sem comprometer a qualidade ou a produtividade.

4. Reserva de recursos: possuir uma reserva de recursos destinada a emergências permite ao produtor ter a tranquilidade de uma salvaguarda financeira para tomada de decisões em situações adversas.

5. Controle do passivo: acompanhar o nível do uso de recursos de terceiros (alavancagem) vislumbrando o equilíbrio é algo essencial para a longevidade e a adequada gestão financeira proporciona este acompanhamento.

6. Análises mais assertivas:  proporcionar ao produtor relatórios financeiros precisos, inclusive com acompanhamento de indicadores, é algo extremamente valioso para que ele realize suas análises e, consequentemente, tome decisões mais assertivas.

7. Acesso a crédito: a gestão financeira ajuda a empresa a manter uma boa saúde financeira e também a apresentar-se melhor aos agentes financiadores, o que torna o produtor um cliente qualificado e preferencial, inclusive, em momentos de crise.

Aplicando a gestão financeira na continuidade do negócio

Estabeleça parcerias estratégicas e tenha o apoio de quem realmente entende do assunto para o efetivo acompanhamento e desenvolvimento de sua gestão financeira.

Com um enfoque eficaz na gestão financeira, a CCAB Projetos atua com experiência no mercado do agronegócio, transformando sua gestão para promover a continuidade do negócio por meio da saúde econômica, possibilitando que a empresa não apenas sobreviva a desafios, mas também prospere ao longo dos anos.

Quer obter as ferramentas e o apoio necessário para a continuidade do seu negócio? Fale com a gente e conheça nossa assessoria agro!

O impacto da Governança na gestão financeira do agronegócio

Uma gestão financeira bem estruturada e uma Governança estabelecida, são dois dos pilares essenciais para garantir a sustentabilidade e crescimento contínuo das operações no agronegócio.

Mas afinal, você sabe o que é Governança e como ela impacta diretamente na gestão financeira?

O que é Governança?

Partindo de 4 princípios: transparência, equidade, accountability (prestação de contas) e responsabilidade corporativa, a Governança é um conjunto de regras, práticas e processos que facilitam a gestão de forma a orientar e direcionar as atividades de uma empresa, garantindo a eficiência, ética e transparência para atender às necessidades, direitos e responsabilidades de todos os envolvidos, incluindo acionistas, funcionários, clientes e fornecedores.

Uma boa Governança deve conter componentes essenciais bem definidos, como:

1. Estrutura de Governança: a segregação de funções e a definição clara de responsabilidades são fundamentais para evitar conflitos de interesse e promover a tomada de decisão independente, uma ferramenta muito utilizada é a matriz de responsabilidade ou matriz RACI;

2. Transparência: envolve a divulgação de informações relevantes a todos de forma precisa e transparente.  Aplicado na área financeira, este ponto envolverá relatórios financeiros auditados, práticas de contabilidade consistentes e o respeito às normas. Destaca- se que a promoção da transparência pode ser aplicada com a adoção de Painel de indicadores e gestão, este com BI ou gráficos de claro entendimento;

3. Gerenciamento de riscos: as práticas de governança devem incluir um sistema robusto de controle interno e auditoria, além de uma abordagem proativa para a gestão de riscos financeiros, operacionais, de mercado, ambientais, dentre outros. Mercadologicamente falando, a adoção de sistemas que atendem a ISO 31000 pode auxiliar na gestão dos riscos corporativos;

4. Conformidade e ética: leis e regulamentos, assim como a promoção de uma cultura ética dentro da organização, são pilares essenciais. Programas de compliance e códigos de conduta ajudam a garantir que a empresa opere dentro dos parâmetros legais e éticos. Uma boa prática é adoção de escolas corporativas que possuem a responsabilidade de manter a cultura do compliance e conformidades sempre ativas, além de promover a positivação institucional dos controles e procedimentos.

A Governança e a gestão financeira

Apesar dos desafios da Governança no agronegócio, quando ambas as práticas são aplicadas em conjunto, é possível obter uma gestão eficiente dos recursos financeiros, garantindo estabilidade e crescimento sustentável, além de colaborar para a proteção de investimentos e imagem da empresa perante o mercado.

Confira abaixo os 6 principais impactos da Governança na gestão financeira:

  1. Planejamento financeiro realizado de forma clara e alinhado com as estratégias da empresa;
  2. Eficiência na alocação de recursos por meio de processos orçamentários rigorosos e baseados em dados;
  3. Gestão e controle de custos, com acompanhamento contínuo;
  4. Utilização de ferramentas para análise de investimentos para tomadas de decisões;
  5. Transparência, ética e confiança colaborando para facilitar a prestação de contas internamente aos demais sócios, bem como a terceiros, principalmente agentes financiadores;
  6. Mitigação de riscos e sua gestão em tempo hábil para uma tomada de decisão.

Como aplicar a Governança em sua gestão financeira

A implementação da Governança Financeira é um processo estratégico e contínuo que visa aprimorar a gestão financeira e operacional da empresa.

No agronegócio, esse processo envolve, principalmente, a criação de uma estrutura sólida de controles, a adoção de práticas transparentes e a gestão eficaz de riscos. Desta forma, é importante que você:

Está precisando de apoio para a sua gestão financeira?

Atuamos com ferramentas e soluções que promovem uma Governança eficiente, apoiando empresas do agronegócio a se estruturarem e crescerem exponencialmente.

Conte com nossa equipe multidisciplinar e tenha o efetivo acompanhamento de sua gestão financeira, obtendo assertividade e transparência.

Conheça mais sobre nossas soluções em Assessoria Administrativo-Financeira e fale com a gente.

O Conselho Consultivo como apoio estratégico para o agronegócio

Pensando em resultados e sustentabilidade para o negócio, a implementação de um Conselho Consultivo é uma das primeiras iniciativas para atuar de forma estratégica com a aplicação das melhores práticas para a busca de uma excelência na governança, transparência e foco em seu negócio.

Por definição, diferente do Conselho de Administração que possui responsabilidades fiduciárias e com responsabilidades mais fortes para os integrantes que compõem o CAD, o Conselho Consultivo é formado por um grupo de profissionais selecionados para orientar o negócio de forma estratégica. Apesar de não ter poder de decisão final, representa um papel importante no apoio à liderança.

Para a formação de um Conselho Consultivo eficaz, alguns pontos importantes devem ser considerados:

O Conselho Consultivo como ferramenta para o agronegócio

No contexto do agronegócio, o Conselho Consultivo desempenha um importante papel e oferece benefícios que contribuirão para que o produtor rural (PF e PJ) possam enfrentar os desafios do setor e encontrar novas oportunidades em seu negócio, orientando e trazendo informações importantes em diferentes áreas:

  1. Implementação de novas tecnologias;
  2. Pesquisa e desenvolvimento;
  3. Práticas sustentáveis e ESG;
  4. Gestão e operação;
  5. Eficiência operacional e otimização de custos e produção;
  6. Planejamento estratégico a longo prazo;
  7. Exploração de novos mercados;
  8. Insights sobre tendências de consumo e demandas de mercado;
  9. Orientação estratégica para captação de recursos;
  10. Gestão financeira;
  11. Conformidade regulatória.

Desta forma, pode-se dizer que um Conselho Consultivo bem estruturado pode ser um diferencial para que o produtor rural possa manter seu negócio competitivo perante a um mercado em constante oscilação e evolução.

Por que contar com o apoio de um Conselho Consultivo?

Como visto, um Conselho Consultivo bem estruturado e aplicado como ferramenta estratégica no agronegócio pode proporcionar uma vantagem competitiva significativa, trazendo benefícios que vão desde a inovação até as melhorias na gestão, como:

De forma prática, o suporte de conselheiros experientes contribui para que o produtor rural tenha clareza e confiança para enfrentar desafios,  aproveitar novas oportunidades e crescer exponencialmente de maneira sustentável e lucrativa.

Conte com o apoio de uma equipe sênior

Além de atuar de forma estratégica oferecendo soluções e o apoio que o produtor rural necessita para potencializar a sua gestão financeira de forma eficiente, a CCAB Projetos atua de forma orientativa.

Com profissionais multidisciplinares, habilitados, certificados e com experiência atuando em conselhos de administração, oferecemos ao produtor rural uma equipe sênior presente nas reuniões de Conselho Consultivo, trazendo amplo know-how para uma Governança inteligente.

Fale com a gente e tenha o apoio que você precisa para cuidar de seu negócio com assertividade e transparência na gestão.